Hoje, dia 7 de março assinala-se o dia nacional de luto contra a violência doméstica e, nesse sentido, a Marcador Editora publica hoje um título que pode e deve ser lido por todos. Para consciencializar. Para mudar. Para ajudar. Mulheres que amam de mais, de Robin Norwood.
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PARA ALGUMAS MULHERES, AMAR É SEMPRE SINÓNIMO DE SOFRER. A ESTE PADRÃO DE COMPORTAMENTO ROBIN NORWOOD CHAMA «AMAR DE MAIS».
As mulheres que amam de mais...
- são atraídas por homens perturbados, distantes, temperamentais - e ignoram os «bons rapazes», que consideram aborrecidos;
- põem de parte amigos e interesses para estarem sempre disponíveis para eles;
- sentem-se vazias sem eles, muito embora estar na sua companhia seja um tormento.
Através de uma série de relatos de casos íntimos e reveladores, Robin Norwood apresenta a estas mulheres um caminho possível no sentido de viverem relações mais equilibradas e gratificantes.
Amar de mais deixa de ser saudável quando persistimos numa relação inacessível, insensata, mas que, mesmo assim, somos incapazes de romper.
Robin Norwood aborda a face negativa e destrutiva do amor, a obsessão pelo outro, uma estrada de «sentido único» baseada no medo e na insegurança. Explica a distinção entre o amor saudável e o amor insensato e fala das razões que levam a mulher que ama de mais a tornar-se excessivamente tolerante.
Com recurso a uma rara sensibilidade, Norwood encaminha a leitora a canalizar a energia para si mesma, em vez de a projetar num homem que não quer mudar de atitude.
Recorda que o amor deve ser um acontecimento feliz e não um evento angustiante.
Mulheres Que Amam De Mais é um livro esclarecedor e indispensável para todas as pessoas que desejam alterar padrões de comportamento e levar uma vida tranquila e feliz, amando os outros e a si mesmas.
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