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Girls Who Code - Aprende a Programar e Muda o
Mundo de Reshma Saujani foi bestseller instantâneo do New York
Times, e as razões são óbvias, formar jovens raparigas para aprender programação
e dar-lhes a possibilidade de marcarem a diferença no mundo, acabando com a
diferença de género na tecnologia.
Este livro de Reshma Saujani,
fundadora da Associação Girls Who Code, é uma espécie de manual para quem
pretende apenas conhecer melhor a história da tecnologia e para quem deseja
começar a programar.
Dividido por diversos capítulos,
com ilustrações bastante apelativas, vamos conhecendo os termos tecnológicos,
vamos aprendendo mais sobre programação, como nos iniciarmos na programação, os
tipos de programação, em que é que esta área pode mudar o mundo e mentalidades…
Com um glossário no final,
bastante útil, todos os termos desconhecidos da maioria, têm direito a uma explicação
sucinta, que visa auxiliar a leitura do mesmo.
É um livro que nos dá a conhecer
a história dos computadores, da importância dos mesmos, das maravilhas que
podemos atingir ao tornarmo-nos programadores.
É um guia! A linguagem da autora
é muito simples e muito direta. Cujo objetivo é incentivar, sobretudo, as mulheres
a dedicarem-se à programação.
Gostei bastante, porque para além
de já ter frequentado um curso de informática, pude aprender mais de modo a
poder, quiçá, voltar a dedicar-me ao design do meu blogue, usando das dicas
preciosas que Reshma nos transmite.
Uma aposta da Texto, chancela da
Leya, que certamente marcará a diferença na vida de muitas meninas, pois faz-nos
crer que afinal, a tecnologia não é apenas «coisa» de homens, nem para os
homens, nem feita pelos homens, porque, desde tempos remotos, grandes mulheres
têm contribuído para o mundo que hoje temos, embora pouco reconhecidas até então.
Uma obra que vale a pena ter por
casa, útil, diferente e essencial para os dias atuais. Nós, mulheres, podemos
mudar o mundo, criar objetos incríveis, trabalhar para um mundo sem diferenças
e preconceitos, e a tecnologia, é, muito provavelmente, o caminho.
Letícia Brito
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