Foi cronista semanal no 𝘗𝘛𝘑𝘰𝘳𝘯𝘢𝘭, pontualmente alguns dos seus artigos são publicados na Revista 𝘗𝘳𝘰𝘨𝘳𝘦𝘥𝘪𝘳 e participou como articulista no Blog 𝘔𝘪𝘭 𝘙𝘢𝘻õ𝘦𝘴 durante 2 anos, projecto com grande expressão para um público vítima de tentativa de suicídio.
É autora dos livros, 𝘖 𝘗𝘢𝘭𝘤𝘰 𝘥𝘢 𝘝𝘪𝘥𝘢, 𝘊𝘳ó𝘯𝘪𝘤𝘢𝘴 𝘥𝘦 𝘜𝘮𝘢 𝘈𝘭𝘮𝘢 𝘋𝘦𝘴𝘱𝘪𝘥𝘢 e 𝘙𝘰𝘮𝘦𝘶 𝘦 𝘑𝘶𝘭𝘪𝘦𝘵𝘢 É 𝘘𝘶𝘦𝘪𝘫𝘰 𝘤𝘰𝘮 𝘔𝘢𝘳𝘮𝘦𝘭𝘢𝘥𝘢.
Participou em obras representativas do actual trabalho dos escritores Portugueses, tais como, Antologias de Poesia Portuguesa Contemporânea, entre elas os últimos 3 volumes de 𝘌𝘯𝘵𝘳𝘦 𝘰 𝘚𝘰𝘯𝘰 𝘦 𝘰 𝘚𝘰𝘯𝘩𝘰, 𝘓𝘪𝘣𝘦𝘳𝘥𝘢𝘥𝘦 e na terceira edição da obra 𝘚𝘰𝘮𝘰𝘴 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘥𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘏𝘪𝘴𝘵ó𝘳𝘪𝘢𝘴.
É fundadora do projecto 𝘌𝘴𝘤𝘳𝘦𝘷𝘦 𝘊𝘰𝘮𝘪𝘨𝘰, onde são facultados workshops e sessões individuais de escrita terapêutica. Este trabalho num futuro próximo terá como objectivo chegar a escolas, lares de terceira idade e estabelecimentos prisionais, de uma forma voluntária, para promover a escrita como uma excelente terapia de expressão de sentimentos e emoções.
Ao contrário do que acontece na peça de William Shakespeare, nesta obra a história de Romeu e Julieta tem um final feliz. Os actores principais são uma mulher, queijo e marmelada.
Uma mistura de doce e amargo sempre surpreendente, que nunca falha no resultado final.
Num Mundo desprovido de sentimentos, a autora retrata com aprimorado pormenor a vida amorosa de uma mulher, descrita num contexto quase “teatral”.
Os cenários em que surgem os seus relacionamentos, maioritariamente virtuais, são uma oposição à sua dedicada forma de estar nas relações, que mais se parecem com representações teatrais ou cinematográficas que remontam a meados do século XX.
A viagem por esta encenação, uma espécie de monólogo sentimental, é absurdamente estonteante, esta mulher nunca desiste de Amar e acreditar que algures neste Planeta existe alguém que combine com ela, numa fusão de sabores tão simples e ao mesmo tempo tão intensos, como é uma fatia de queijo com marmelada.
Racionalizar o amor é perdermo-nos no labirinto da mente, é deixar que os fantasmas enigmáticos do intelecto bloqueiem o fluxo da liberdade de sentir.
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