Dita escreve com rigor sobre as difíceis condições dos campos, sobre o seu papel como guardiã da mais pequena biblioteca do mundo e sobre o papel fundamental que os livros tiveram como escape da realidade. E vai além do Holocausto, apresentando a vida que reconstruiu depois da guerra: o seu casamento com o sobrevivente Otto B. Kraus, a nova vida em Israel e a maternidade.
Esta é a verdadeira história da bibliotecária de Auschwitz contada pela sua protagonista.
--
Nasceu em Praga em 1929. É uma das poucas sobreviventes cujos desenhos de infância foram miraculosamente resgatados e estão em exibição no Museu Judeu de Praga.
Em 1942, quando tinha 13 anos, ela e os seus pais foram deportados para Theresienstadt e depois para Auschwitz. Posteriormente, elae a mãe foram enviadas para trabalhos forçadosna Alemanha e depois para o campo de concentração de Bergen-Belsen. Depois da guerra, Dita casou com Otto B. Kraus. Ambos emigraram para Israel em 1949, onde trabalharam como professores. Tiveram três filhos.
--
Veronica tem 17 anos e é uma aluna excelente com um futuro promissor… até ter nas suas mãos um teste de gravidez com duas linhas cor‑de‑rosa. Com todos os seus planos a desmoronarem, equaciona algo impensável: fazer um aborto. Mas há um problema: a clínica mais próxima fica a 1500 quilómetros e Veronica não tem carro. Desesperada, recorre à única pessoa que sabe que não a vai julgar: Bailey Butler, a rebelde da escola e a sua ex‑melhor amiga. O plano é simples: catorze horas de viagem até à clínica, três horas para a intervenção e catorze horas de regresso. O que poderá correr mal? Tudo, se pensarmos em três dias de carros roubados, caçadeiras e ex‑namorados histéricos. Pior: a dor de uma amizade desfeita está demasiado presente e quando uma discussão leva a um brutal momento de verdade entre elas, Bailey abandona Veronica. E então a jovem terá de arriscar tudo — a sua hipótese de fazer o aborto, as suas esperanças e sonhos para o futuro — para reparar a dor que causou. É que ela já percebeu que o caminho para a vida adulta é duro… mas bem mais fácil quando se tem uma amiga ao lado.
--
Jenni Hendroks foi durante vários anos argumentista da série Foi Assim que Aconteceu. É também cartoonista e os seus trabalhos são publicados na revista Ms.Ted Caplan trabalha como escritor e editor musical na área do cinema há mais de vinte anos. Esteve envolvido na criação da banda sonora dos filmes Maze Runner — Correr ou Morrer, Logan, Deadpool e O Ódio Que Semeias. É também o argumentista de Love Sonia, um filme sobre o tráfico sexual internacional, dos mesmos produtores de A Vida de Pi e Quem Quer Ser Bilionário?.
--
0 Comentários