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Escrito num formato de diário, há um fio de condutor - que senti durante a leitura - que nos guia da primeira à última página.
A Joana fala-nos de um amor, um amor que dói, que quase mata, mas que na mesma intensidade, a torna mais forte. Fala-nos do amor, não só das relações amorosas, mas pela família. Fala-nos da perda, da morte. Questiona-nos! Faz-nos pensar, refletir...
Com uma escrita muito própria e doce, diria até, consegue transmitir-nos facilmente o que sente, o que escreve, consegue transportar-nos para as suas páginas e afundar-nos - literalmente - nas suas palavras.
Cheguei ao fim da leitura com a sensação de que tinha feito uma viagem, uma viagem pela própria Joana, pelos seus pensamentos, pelos seus sentimentos, uma viagem bastante prazerosa, que me deixou no entanto, com uma vontade de repetir, quero ler mais a Joana, quero mais livros desta jovem autora, quero mais textos, quero tudo o que ela tiver para dar, porque é desta literatura, que sem dúvida, o nosso país precisa!
Parabéns Joana!
Um beijinho,
Letícia Brito
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