Tive recentemente a oportunidade de conhecer virtualmente o Paulo Sargento dos Santos, um dos neuropsicólogos clínicos e forenses mais conceituados do país, professor, presença habitual na televisão como comentador e autor das obras Ensine o Seu Filho a Dizer Não, Só Amor Não Basta?, Justiça e Delinquência e Temas Candentes em Psicologia do Desenvolvimento.
Alguém que sempre admirei bastante e a quem decidi pedir uma sincera opinião sobre o romance que escrevi, Nos Braços do Vagabundo, tendo em conta, que o mesmo dá um grande destaque às doenças do foro psíquico.
O Paulo Sargento revelou-se uma pessoa muito simpática, de uma extrema sensibilidade e após alguns meses entre trocas de e-mails, eis que recebi a tão esperada critica.
"Sofia, a protagonista desta obra, é um personagem que, apesar de fictício, encontra muitos pontos de contacto com a vivência de muitos personagens "reais". Aliás, a este propósito, Letícia Brito, a autora, afirma: "Esta é a história da Sofia, mas poderia ser a tua história, ou a história da tua melhor amiga, daquela vizinha tagarela do quarto esquerdo, do rapaz que trabalha na padaria, do teu primo afastado (cujo nome desconheces) ou da pessoa que está à tua frente."
Quando lemos a estória de Sofia ficamos em dúvida se estamos perante um pequeno romance ou um grande conto. A escrita, simultaneamente escorreita e "sensorial", transporta-nos para esse universo de dúvida literária, o que é, em si mesmo, espantoso, se pensarmos que a autora é uma jovem de 20 anos!!! Se este aspeto de técnica literária nos espanta, mais nos espanta o seu conteúdo e os seus significados: O amor humano! O amor humano que não escapa, algumas vezes, ao turbilhão da psicopatologia. O amor humano que não escapa, muitas vezes, à inevitabilidade da violência , do terror e, mesmo, do crime. Assim, em vez de Amor podemos ter Amores, de acordo com as tipologias daqueles que o estudam. Amor romântico, amor companheiro; Amor "saudável"/Amor "doentio". E é notável como a jovem Letícia fala destes Amores como se os conhecesse! Como se os estudasse! Como se os tivesse sentido!
É uma estória para ser lida por Todos, porque nela está contido um pouco de cada Um, mas muito da condição humana!
Termino com uma confidência: gostaria muito de saber escrever tão bem sobre O(s) Amor(es) como o faz a jovem escritora Letícia Brito"
Paulo Sargento; Psicólogo e Professor Universitário
Lisboa, 28 de setembro de 2016"
E assim terminou um dos últimos e-mails "Mais uma vez, muitos parabéns pela obra, para a qual auguro os maiores sucessos.
Não tem que agradecer as palavras, porque escrevi, de facto, o que senti.".
Bem, como não ficar grata quando recebemos elogios desta dimensão, quando vemos a nossa obra ser acarinhada e aplaudida por aqueles que percebem de facto do assunto em questão e nos atendem com grande amabilidade e nos tecem tais elogios.
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Letícia Brito
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